Exercícios terapêuticos e aferição de pressão arterial foram feitos enquanto os residentes se divertiam com direito à quadrilha e comidas típicas.
O curso de Fisioterapia Unifeob promoveu uma tarde junina a 32 residentes do Lar São Vicente na sexta-feira (18). Com muita diversão e todas as medidas de segurança, foi organizada uma quadrilha para incentivar movimentos funcionais, equilíbrio e dissociação de cinturas, além de aferição de sinais vitais – como pressão arterial, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio – antes e depois das atividades. Esses dados também são aferidos diariamente pela equipe do Lar São Vicente, de modo a poderem ser comparados para identificar qualquer discrepância.
“As festinhas aproximam os residentes, melhoram o convívio social e são um incentivo à prática de atividades em grupo”, diz a preceptora de Fisioterapia, Cecilia Carosa
“Os idosos, principalmente aqueles institucionalizados, tendem a se isolar, diminuir suas atividades sociais e o próprio convívio com os moradores. Isso repercute de forma negativa até mesmo em suas atividades funcionais, tornando-os cada vez mais inativos”, explica a preceptora Cecilia Carosa. “As festinhas aproximam os residentes, melhoram o convívio social e são um incentivo à prática de atividades em grupo, tão importantes para manter a funcionalidade, ainda mais durante a pandemia, em que esses idosos ficam mais isolados, sem receber visitas com a frequência de antes”.
Supervisionadas por Cecilia, nove estudantes do 7° módulo do curso estiveram presentes: Maria Bianca Casalecchi Tessarini, Aline Pádua Silva, Raila Almeida Adão, Milãyne Barzargli da Silva, Sarah Sant’Anna Saad, Adriana Aparecida Tabarim Saçarão, Maria Vitória Fava Felette, Gabrieli Silvério Hipólito e Clarissa Muniz Pereira.
Protocolo sanitário
Para evitar qualquer risco de contaminação por Covid-19, as participantes seguem todas as medidas necessárias. Antes da atividade, conferem em um checklist se podem estar com algum sintoma; na chegada, é aferida a temperatura corporal e feita a higienização dos calçados; em seguida, realiza-se a troca de roupas e paramentação com equipamentos de proteção individual (EPIs) em uma sala específica, de acordo com treinamento prévio. Além disso, todo o material utilizado é higienizado com álcool 70%.