A PESQUISA NA UNIFEOB

CEUA - Comissão de Ética no Uso de Animais

A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos, é uma instância colegiada, interdisciplinar, autônoma, de caráter consultivo, deliberativo, educativo e de fiscalização.
Tem por finalidade, cumprir e fazer cumprir, nos limites de suas atribuições, o disposto na legislação para experimentação animal vigentes no país aplicável à criação e/ou utilização de animais para ensino, pesquisa e extensão.

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Assista ao encontro do Meeting de Pesquisa que explica o que é CEUA e quais as suas  finalidades!

Histórico CEUA Unifeob

Em 15 de março de 2001, constitui-se a primeira Comissão de Ética em Experimentação Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Fundação de Ensino Octávio Bastos, nomeada pela então Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária, Profa. Rose Eli Azarias, instância independente, autônoma, colegiada e interdisciplinar de caráter deliberativo e educativo. De 2001 a 2003, a Comissão de Ética foi formada pela Profa. Dra. Maria Angélica Miglino, Profa. Dra. Erica Engelberg Teixeira da Silva Hucke, Prof. Dr. Carlos Eduardo Ambrósio e Profa. Dra. Ana Flávia de Carvalho.
A partir de 8 de outubro de 2008, a Presidência da República sancionou a Lei 11.794 que criou o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), estabeleceu normas para criação e utilização de animais em atividades de Ensino e Pesquisa Científica e exigiu que todas as Instituições de Ensino que utilizassem animais se cadastrassem no CONCEA/Ministério.
A Unifeob obteve o credenciamento concedido pelo MCTI em 28 de agosto de 2013 sob número de Registro CIAEP/CONCEA 01.0030.2013. Desde então, a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA – Unifeob) se reúne ordinariamente, conforme calendário próprio, para analisar os protocolos que envolvem o uso de animais em práticas de ensino e de pesquisa com a finalidade de emitir pareceres, orientar e capacitar professores e/ou pesquisadores sobre seus protocolos.